O Divã de Goethe

“Admite! Os poetas do Oriente são maiores que os do Ocidente”

Marianne von Willemer

No diálogo entre Zuleica e Hatem — impregnado de símbolos como o bulbul e o hudhud (poupa eurasiática), pássaros provenientes da poesia de Hafez — nem sempre fica claro quem

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Ginkgo Biloba

Nas duas estrofes seguintes acumulam-se interrogações sobre a natureza da folha e a identidade do poeta, tendo por pano de fundo o motivo do duplo e da duplicidade. A folha

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“Anelo abençoado”

Divã é um substantivo de origem persa e significa, em sentido literário, “ciclo” ou “coletânea”. De certo modo, esse extenso conjunto de poemas inspirados em Hafez e outros poetas persas

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O Goethe de Tischbein, 1786

A contrapelo da sombria situação em que o Brasil se encontra, a obra de Goethe vem gozando de crescente interesse, sendo que nesse boom o ano de 2020 registra um expressivo

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Duzentos anos após Goethe ter publicado seu mais extenso ciclo lírico, a extraordinária tradução de Daniel Martineschen descortina ao leitor brasileiro a possibilidade de se regozijar nesses poemas que celebram a fecunda interação entre duas grandes tradições literárias: “Grandioso o Oriente / o Mediterrâneo cruzou; / Quem ama Hafez e o entende / sabe o que Calderón cantou”.

Placa comemorativa no Goethe-Hafis-Denkmal

Sylk Schneider fala sobre a Goethea, planta que homenageia Goethe

Sylk Schneider na Sala Rococó da Biblioteca Anna Amália

Sylk Schneider e a rede indígena de dormir do acervo de Goethe